LEILA GUIMAMRÂES , NA CAVALLERIA RUSTICANA - TMRJ
Carlos Buzelin escreveu o texto que segue no jornal “Hoje em Dia”, de Belo Horizonte, em 03.10.2012.
A consagrada cantora lírica Leila Guimarães registra mais uma de suas criações nas vestes de Santuzza, da “Cavalleria rusticana”, de Pietro Mascagni (1863-1945).
Na temporada que o Theatro Municipal do Rio de janeiro empreende, a monumental e popular obra do compositor italiano ressurge mediante elogiável interpretação de “La Guimarães” , cuja tessitura atinge todas as nuances de mezzo, dramático e spinto. Belíssimo timbre, perfeita linha-de-canto, harmoniosos matizes e afinação esmerada, alguns de seus atributos.
Leila Guimarães, conhecida e admirada “Mimi”, de “La Bohème”, de Puccini (1958-1924), por várias vezes atuou em Belo Horizonte, deixando inesquecível memória na protagonização da “Tosca”, do gênio De Lucca. Difícil apontar a sua melhor performance.
Sob todos os aspectos elogiável, sempre se apresentou em vários títulos, alcançando destaque. Notabilidade conquistada através de reiteradas pesquisas e esforços que empreende, inclusive na condição de exímia educadora.
Dedicada ao magistério, ainda assim, jamais deixou de exibir seus dotes de soprano e atriz. Mulher bonita, guarda personalidade típica de autêntica representante de nossa música erudita, em que a ópera tem sido a sua predileção.
Também camerista, desfruta de respeitabilidade por sua cultura e determinação artística. Admirada e dirigida por grandes maestros, tem seu nome conhecido no Brasil e no exterior, e aplaudido pelos mais exigentes públicos e pela crítica.
O êxito do teatro lírico nacional muito lhe deve graças ao seu talento, à sua versatilidade e à sua inigualável técnica, que domina na difícil arte que abraça.
jhbuzelin@uol.com.br
Fonte: http://www.movimento.com/
A consagrada cantora lírica Leila Guimarães registra mais uma de suas criações nas vestes de Santuzza, da “Cavalleria rusticana”, de Pietro Mascagni (1863-1945).
Na temporada que o Theatro Municipal do Rio de janeiro empreende, a monumental e popular obra do compositor italiano ressurge mediante elogiável interpretação de “La Guimarães” , cuja tessitura atinge todas as nuances de mezzo, dramático e spinto. Belíssimo timbre, perfeita linha-de-canto, harmoniosos matizes e afinação esmerada, alguns de seus atributos.
Leila Guimarães, conhecida e admirada “Mimi”, de “La Bohème”, de Puccini (1958-1924), por várias vezes atuou em Belo Horizonte, deixando inesquecível memória na protagonização da “Tosca”, do gênio De Lucca. Difícil apontar a sua melhor performance.
Sob todos os aspectos elogiável, sempre se apresentou em vários títulos, alcançando destaque. Notabilidade conquistada através de reiteradas pesquisas e esforços que empreende, inclusive na condição de exímia educadora.
Dedicada ao magistério, ainda assim, jamais deixou de exibir seus dotes de soprano e atriz. Mulher bonita, guarda personalidade típica de autêntica representante de nossa música erudita, em que a ópera tem sido a sua predileção.
Também camerista, desfruta de respeitabilidade por sua cultura e determinação artística. Admirada e dirigida por grandes maestros, tem seu nome conhecido no Brasil e no exterior, e aplaudido pelos mais exigentes públicos e pela crítica.
O êxito do teatro lírico nacional muito lhe deve graças ao seu talento, à sua versatilidade e à sua inigualável técnica, que domina na difícil arte que abraça.
jhbuzelin@uol.com.br
Fonte: http://www.movimento.com/
Temos uma jóia rara aqui no RJ. Uma educadora que compartilha todo seu conhecimento adquirido e ensina a técnica de bel canto verdadeiramente. Aqui no RJ a Leila é a referência para quem quer aprender a cantar.
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