O PÚBLICO PEDE BIS ... E CLÁUDIO GOLDMAN VOLTA A SE APRESENTAR PELO PROGRAMA TORIBA MUSICAL.
O público aplaude, pede bis… e Cláudio Goldman volta a se apresentar pelo programa Toriba Musical, do Hotel Toriba, em Campos do Jordão. Neste final de semana serão duas as apresentações: no sábado, 5 de Outubro, às 19 horas, na Sala da Lareira do Toriba. E no domingo, 6 de Outubro, às 11 horas da manhã, no Auditório Claudio Santoro.
Nas duas oportunidades, Cláudio Goldman apresenta seu espetáculo “Amor e Humor através dos Tempos“. Nele, o eclético cantor e pianista mescla diversas conhecidas canções de todos os tempos – ora em interpretações originais, ora em versões paródicas. O espetáculo vai do drama à comédia, sempre de maneira descontraída.
Entre as músicas apresentadas em versões originais estão “Insensatez”, de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes. Já as paródias escritas por Cláudio Goldman são muitas, e bem divertidas. Entre elas está “Elas são rápidas”, versão para a ária “La donna è mobile” da ópera Rigoletto, de Verdi.
Versão brasileira – Claudio Goldman, 57, é cantor, pianista, versionista e produtor. Nasceu em família de músicos: pai formado em piano clássico, mãe cantora e professora de violão, avô violinista. Estudou música desde os 3 anos de idade. Começou com instrumentos de percussão, passou a tocar bateria aos 7 e, aos 12, descobriu a paixão pelo piano. Aos 18 anos passou a estudar canto, com Helly-Anne Karam. E pouco depois deixou a Faculdade de Economia na PUC para cursar Composição e Regência na Unesp e na FAP-Arte.
Depois de fazer shows desde 1986, profissionalizou-se em 1990, deixando um emprego em banco para viver de música – gravando jingles, fazendo shows por todo o Brasil e participando de festivais. Em 1991, cantou durante oito anos no casino Estoril, Portugal. Em 1997 tornou-se Chazan (cantor litúrgico judaico) do Clube A Hebraica, permanecendo na função por nove anos. Em 2010, e novamente em 2019, apresentou-se no Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Em 2018 lançou o CD “Versão Brasileira”, disco com 15 faixas que dialogam entre a música clássica e a música brasileira. Nele, “consegui juntar duas paixões, a música brasileira e a música erudita, num clima de total prazer e liberdade!”, diz Goldman.
Depois de fazer shows desde 1986, profissionalizou-se em 1990, deixando um emprego em banco para viver de música – gravando jingles, fazendo shows por todo o Brasil e participando de festivais. Em 1991, cantou durante oito anos no casino Estoril, Portugal. Em 1997 tornou-se Chazan (cantor litúrgico judaico) do Clube A Hebraica, permanecendo na função por nove anos. Em 2010, e novamente em 2019, apresentou-se no Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Em 2018 lançou o CD “Versão Brasileira”, disco com 15 faixas que dialogam entre a música clássica e a música brasileira. Nele, “consegui juntar duas paixões, a música brasileira e a música erudita, num clima de total prazer e liberdade!”, diz Goldman.
P R O G R A M A
Antônio Carlos Jobim / Vinícius de Moraes
Insensatez
Insensatez
Heitor Villa-Lobos / Dora Vasconcelos
Melodia sentimental (da suíte A floresta do Amazonas)
Melodia sentimental (da suíte A floresta do Amazonas)
Giacomo Puccini
Nessum dorma (ária de Turandot)
Nessum dorma (ária de Turandot)
Versões de Cláudio GoldmanO cozinheiro de Salvador (versão para “Largo al factotum”, ária de O barbeiro de Sevilha – G. Rossini)
Pô, Elise! (versão para “Für Elise” – Beethoven)
Elas são rápidas (versão para “La donna è mobile”, ária de Rigoletto – G. Verdi)
Mozart no Tom (versão para o 1º movimento da “Sinfonia Nº 40” – W. A. Mozart)
Pô, Elise! (versão para “Für Elise” – Beethoven)
Elas são rápidas (versão para “La donna è mobile”, ária de Rigoletto – G. Verdi)
Mozart no Tom (versão para o 1º movimento da “Sinfonia Nº 40” – W. A. Mozart)
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