ESPETÁCULO "CANTOS BRASILEIROS", COM O TENOR JEAN WILLIAM, CHEGA A SP COM APRESENTAÇÃO ÚNICA NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO.

 


Tenor será acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina. Na apresentação de São Paulo, o projeto Cantos Brasileiros: Origens irá realizar uma ação social em conjunto com o Teatro Sérgio Cardoso em prol do Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante, pedindo ao público a doação de cobertores, agasalhos e calçados

O aclamado tenor Jean William apresenta no Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, o projeto Cantos Brasileiros: Origens, no dia 08 de novembro, quarta-feira, às 20h30, com entrada gratuita (para quem puder, é solicitada a doação de cobertores, agasalhos e calçados ao Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante - a doação não é obrigatória). As mesclas de ritmos e de linguagens musicais africanas, indígenas e europeias estarão presentes no espetáculo por meio de obras de mestres da música erudita e da música popular brasileira, como Heitor Villa-Lobos, Claudio Santoro e Antonio Carlos Jobim. 

No palco, o tenor Jean William estará acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina. Após a apresentação, ocorrerá a noite de autógrafos e lançamento do livro O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música

Sucesso de público e crítica, Cantos Brasileiros: Origens estreou em Belo Horizonte em junho, passou por Uberaba em julho e agora desembarca em São Paulo. A próxima parada da turnê será em Vitória, no dia 30 de novembro, no Teatro Sesc Glória. O Projeto é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e é patrocinado pela Usina Santo Ângelo, Univar Solutions, Native Produtos da Natureza, Usina Uberaba e Usina Santo Antonio, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.  

Em Cantos Brasileiros: Origens, a música erudita brasileira é colocada ao lado de grandes clássicos da MPB com arranjos especiais para um cantor lírico acompanhado por um coro e conjuntos instrumentais. A riqueza do diálogo entre as tradições musicais europeias, africanas e latino-americanas será explorada por meio da realização de concertos gratuitos em várias cidades do Brasil, incluindo apresentações para alunos e professores de escolas públicas. No repertório do concerto, o público ouvirá canções como: Bachianas Brasileiras Nº 5 (Heitor Villa-Lobos), Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim), Maracanandé (Canto Tupi) e Excertos da Missa Criola (Ariel Ramirez).

Em geral, o público não tem acesso à música erudita, que raramente é veiculada nos meios de comunicação e mídias tradicionais. Cantos Brasileiros: Origens, estreitará a distância entre as duas vertentes musicais – popular e erudita – pois traz várias canções conhecidas com arranjos especiais para interpretação de um cantor erudito, acompanhado de orquestra e coral. Por meio destas ações socioeducativas, o projeto contribuirá para a democratização da cultura, ampliação de repertório e formação de público para salas de concertos. “Serão realizados 5 concertos gratuitos para incentivar e ampliar o acesso da população à cultura. Pretendemos democratizar a música erudita apresentando vários gêneros e períodos musicais através de arranjos que vão desde a delicadeza da voz e piano, até a formação maior com orquestra e coral”, conta Jean William.

Sobre Jean William – Tenor e Diretor Artístico

Jean William nasceu em Sertãozinho, viveu em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, boia-fria aposentado, autodidata em violão, violino e acordeão, ouvia e aprendia música caipira. Aos 8 anos passou a cantar no coral da igreja. É formado em música pela ECA-USP. Estudou em Milão com a diretora do Teatro Alla Scala de Milão, Luciana Serra, e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu, Ridotto del Ópera. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em mais de 13 países ao redor do mundo. Apadrinhado pelo Maestro João Carlos Martins, ganhou visibilidade nacional e internacional. Em 2013 cantou na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil. Em 2018 foi recebido na opera de Montecarlo a convite do Príncipe Alberto II. Possui um álbum gravado intitulado Dois Atos. Já se apresentou ao lado de distintos artistas como Laura Pausini, Sandy, Fafá de Belém, Mônica Salmaso, entre outros. Em Barrinha, cidade onde cresceu, foi homenageado com a construção de um teatro que leva seu nome. Recebeu da Fundação Pirelli para as artes o prêmio “Talent ar Work”, que premia jovens artistas empreendedores.

Sobre José Antonio Almeida – Diretor Musical e Arranjador

José Antonio Almeida é arranjador, regente e compositor. Toca piano desde os 8 anos de idade, com formação musical pela Escola de Música de Brasília, onde estudou clarinete e piano com a Prof. Maria Aparecida Prista Tavares. Trabalhou com artistas como Rosa Passos, Guilherme Arantes, Placa Luminosa, Fábio Jr. e Jolie Jones (filha do maestro Quincy Jones) como produtor e músico acompanhante. Já fez arranjos para orquestra de artistas conceituados como Maria Bethânia, Djavan, Caetano Veloso, Maria Gadu, Ed Motta, Arnaldo Antunes, Pitty, Rogério Flausino, Sandy, Chitãozinho e Xororó, Alexandre Pires, Tiago Abravanel e há 12 anos faz arranjos para Filarmônica Bachiana Sesi-SP, do Maestro João Carlos Martins. Compôs a cantata “Quero o meu futuro“- tema da Conferência Rio+20 interpretada pela Bachiana Filarmônica e pelo tenor Jean William no Palácio do Planalto por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente em junho de 2012. Vencedor do Grammy Latino em 2012 pela produção e arranjos de orquestra do DVD Chitãozinho e Xororó – 40 anos Sinfônico, gravado na Sala São Paulo com João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica. Vencedor do prêmio LABREF 2014 no Los Angeles Brazilian Festival pela trilha do filme “A Grande Vitória”, juntamente com o maestro João Carlos Martins.

Sobre Marcia Hentschel – Regente Coral

Marcia Hentschel é pianista formada pela Faculdade de Música de Santos, havendo se aperfeiçoado com o compositor e professor Amaral Vieira. Estudou regência com os maestros Juan Serrano, Benito Juarez e Oswaldo Luppi e participou dos Festivais de Inverno de Campos do Jordão de 1976 a 1978. Foi bolsista em regência orquestral no II Festival de Arte da Manfredonia (Itália), e participou dos International Study Tours for Choir Conductors nas edições do Festival Europa Cantat realizadas na Espanha (2003), Alemanha (2006), Holanda (2009), Itália (2012) e Estônia (2018). Atuou como regente convidada dos X e XI Laboratórios Corais de Itajubá (MG) e já esteve à frente de diversos coros universitários e corporativos. Desde 1984 integra o quadro de regentes do CORALUSP, do qual é atualmente Diretora.

Sobre o livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música”

Escrito pelo jornalista Elcio Padovez, o livro, da Editora Letramento com 176 páginas, conta as origens de Jean William, desde seu nascimento até os 37 anos de idade, divididos em dois atos e o bis, contemplados em mais de três anos de pesquisas, mais de 50 entrevistas no Brasil e no exterior, documentos para trazer histórias e curiosidades pouco ou nunca reveladas ao grande público, no maior levantamento já feito sobre o artista até hoje. A obra também reflete a luta antirracista do tenor e narra episódios de dramas, superações, derrotas e vitórias para crescer e vencer pela música.

Ficha Técnica:

Tenor e Diretor Artístico: Jean William

Diretor Musical e Arranjador: José Antonio Almeida

Regente Coral: Marcia Hentschel

Assistente de Direção Musical: Munir Sabag

Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres

Serviço:

Projeto Cantos Brasileiros: Origens

Local: Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista

Data: 08 de novembro, quarta-feira, às 20h30

Ingressos: Gratuita | Retirada na bilheteria do teatro com 01 hora de antecedência 

Classificação etária: Livre

Duração: 80 minutos 

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Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental  nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde. 

Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.

Sobre a Amigos da Arte

A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. 

Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.

Assessoria de Imprensa do Teatro Sérgio Cardoso – Pevi 56

Angelina Colicchio | (11) 99299-2877 | angelina@pevi56.com

Diogo Locci | (11) 99906-0642 | assessoria@pevi56.com

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