OS MELHORES E OS PIORES DE 2011 PELO BLOG DE ÓPERA E BALLET: PIOR DIREÇÃO DE CENA , FELIPE HIRSCH
Cena do Rigoletto, Teatro Municipal de São Paulo
A primeira ópera produzida pelo Theatro Municipal de São Paulo após uma longa reforma decepcionou em muitos aspectos, a direção foi um deles.
O Rigoletto apresentado em Setembro de 2011 teve uma direção estranha e confusa de Felipe Hirsch. O espelho d'água que parecia ser uma ideia revolucionária, já existe em pelo menos duas produções disponíveis em vídeo, lembrei da Katia Kabanova de Leos Janácek, produção do Teatro Real de Madri. Gilda morrendo de pé não convenceu ninguém. Mostrar o palco aberto com todos os equipamentos e coxias à vista não tem nada de novidade, muitos já fizeram antes. O comentário apresentado no Blog de Ópera e Ballet explica tudo:" A direção de Felipe Hirsch faz uma leitura fria do Rigoletto, aperta o coro em um círculo, movimenta pouco os cantores e deixa de lado toda a dramaticidade da peça. Enfoca no visual em detrimento do emocional. Seu Rigoletto é estático , tudo é simbólico e muitas vezes confuso."
O pior de tudo é que essa produção pode voltar ao palco do Theatro Municipal de São Paulo em 2012. Recado a direção do mais afamado teatro paulistano: Prateleira nela, essa produção merece ser queimada em praça pública.
Cena do Rigoletto, Theatro Municipal de São Paulo.
A primeira ópera produzida pelo Theatro Municipal de São Paulo após uma longa reforma decepcionou em muitos aspectos, a direção foi um deles.
O Rigoletto apresentado em Setembro de 2011 teve uma direção estranha e confusa de Felipe Hirsch. O espelho d'água que parecia ser uma ideia revolucionária, já existe em pelo menos duas produções disponíveis em vídeo, lembrei da Katia Kabanova de Leos Janácek, produção do Teatro Real de Madri. Gilda morrendo de pé não convenceu ninguém. Mostrar o palco aberto com todos os equipamentos e coxias à vista não tem nada de novidade, muitos já fizeram antes. O comentário apresentado no Blog de Ópera e Ballet explica tudo:" A direção de Felipe Hirsch faz uma leitura fria do Rigoletto, aperta o coro em um círculo, movimenta pouco os cantores e deixa de lado toda a dramaticidade da peça. Enfoca no visual em detrimento do emocional. Seu Rigoletto é estático , tudo é simbólico e muitas vezes confuso."
O pior de tudo é que essa produção pode voltar ao palco do Theatro Municipal de São Paulo em 2012. Recado a direção do mais afamado teatro paulistano: Prateleira nela, essa produção merece ser queimada em praça pública.
Cena do Rigoletto, Theatro Municipal de São Paulo.
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