" MADAMA BUTTERFLEY" NO AMBIENTE JAPONÊS.
A Fundação Clóvis Salgado apresenta nos dias 25, 26 e 27 de maio uma montagem inédita da ópera Madame Butterfly, de Giacomo Puccini.
Sob direção musical e regência do maestro residente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Gabriel Rhein-Schirato, as récitas da adaptação para apresentação ao ar livre da ópera acontecem às 20h (sexta-feira e sábado) e às 19h (domingo), no Jardim Japonês da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. A direção cênica é assinada por Henrique Passini e a iluminação é de Pedro Pederneiras. Os figurinos são do acervo do Centro Técnico de Produção da Fundação Clóvis Salgado e do produtor e diretor de óperas, Francisco Mayrink.
Os ingressos são limitados, em função da especificidade do local das apresentações, uma vez que se trata de um espaço de preservação, em que o público terá proximidade com os animais e as plantas em um horário que não é o habitual.
A Ópera conta com o patrocínio da Coca-Cola, além do apoio da Prefeitura de Belo Horizonte e da Belotur. Madame Butterfly dá continuidade à política da Fundação Clóvis Salgado de promover o acesso à música erudita de qualidade.
Ao longo dos seus 40 anos de história, a FCS já realizou 75 montagens de óperas, de compositores como Verdi, Rossini, Villa-Lobos, Puccini, Mozart e Strauss, com sucesso de público e crítica. Para a presidente da Fundação Clóvis Salgado, Solanda Steckelberg, a montagem de Madame Butterfly em um espaço alternativo, como o Jardim Japonês do Zoológico, na região da Pampulha, representa e reafirma a política de democratização, experimentação, divulgação e valorização dos corpos artísticos e formação de plateias. “Realizar uma produção operística como essa fora do seu espaço tradicional traz novas possibilidades criativas para a instituição e artistas, proporcionando participação, apropriação e fruição diferenciada para o público”, afirma.
No palco do Jardim Japonês estarão 16 cantores do Coral Lírico de Minas Gerais, músicos convidados e um grande elenco de solistas do Brasil e exterior, formado por Eiko Senda (soprano), no papel de Cio-Cio-San; Marcello Vannucci (tenor), no papel de B.F. Pinkerton; Lício Bruno (barítono), no papel de Sharpless; Luciana Monteiro (mezzo-soprano), no papel de Suzuki; Ana Taglianetti (soprano), no papel de Kate Pinkerton; Wagner Soares (tenor), no papel de Goro; e Cristiano Rocha (baixo), no papel de Bonzo.
Com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, Madame Butterfly é uma ópera em três atos e conta a história de um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa. Baseada em fatos reais, a montagem se passa no Japão, em um momento em que o país estava quase totalmente isolado do mundo, até que, por volta de 1870, um presidente americano enviou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San/Butterfly (personagem do soprano Eiko Senda) descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios.
Para o diretor musical e maestro, Gabriel Rhein-Schirato, a ópera é uma das mais célebres e comoventes do repertório italiano. “O trágico amor da japonesa Cio-Cio-San pelo marinheiro Pinkerton mostra o encontro de culturas distantes. Enquanto o marinheiro pensa estar apenas saboreando um pouco de prazer no oriente, casando-se com uma ingênua gueixa, esta entende aquele amor como o único de sua vida”, afirma. Sobre a música da ópera, o maestro destaca a junção de diferentes melodias, que garantem singularidade ao conjunto. “Giacomo Puccini encontra em Butterfly a história perfeita para mostrar todo o seu poder de comover a plateia por meio de melodias sentimentais e sofisticadas e, ainda, de situações cuidadosamente calculadas para levar o espectador frequentemente à comoção. A pitada oriental dada por Puccini à música confere um ar exótico e estranhamente encantador ao espetáculo”, diz.
SERVIÇO
Jardim Japonês do Zoológico de Belo Horizonte
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha – BH
Dias 25 e 26 de maio, às 20h. e 27 de maio, às 19h.
Entrada franca
Distribuição dos ingressos a partir do dia 22 de maio, nos seguintes locais:
- Bilheteria do Palácio das Artes – Avenida Afonso Pena 1.537, Centro;
- Portaria I da Fundação Zoo-Botânica – Av. Dr Otacílio Negrão Lima, 8000, Pampulha;
- Centro Cultural Pampulha – Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Urca.
Informações: (31) 3236-7400
Fonte: http://www.movimento.com/
Sob direção musical e regência do maestro residente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Gabriel Rhein-Schirato, as récitas da adaptação para apresentação ao ar livre da ópera acontecem às 20h (sexta-feira e sábado) e às 19h (domingo), no Jardim Japonês da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. A direção cênica é assinada por Henrique Passini e a iluminação é de Pedro Pederneiras. Os figurinos são do acervo do Centro Técnico de Produção da Fundação Clóvis Salgado e do produtor e diretor de óperas, Francisco Mayrink.
Os ingressos são limitados, em função da especificidade do local das apresentações, uma vez que se trata de um espaço de preservação, em que o público terá proximidade com os animais e as plantas em um horário que não é o habitual.
A Ópera conta com o patrocínio da Coca-Cola, além do apoio da Prefeitura de Belo Horizonte e da Belotur. Madame Butterfly dá continuidade à política da Fundação Clóvis Salgado de promover o acesso à música erudita de qualidade.
Ao longo dos seus 40 anos de história, a FCS já realizou 75 montagens de óperas, de compositores como Verdi, Rossini, Villa-Lobos, Puccini, Mozart e Strauss, com sucesso de público e crítica. Para a presidente da Fundação Clóvis Salgado, Solanda Steckelberg, a montagem de Madame Butterfly em um espaço alternativo, como o Jardim Japonês do Zoológico, na região da Pampulha, representa e reafirma a política de democratização, experimentação, divulgação e valorização dos corpos artísticos e formação de plateias. “Realizar uma produção operística como essa fora do seu espaço tradicional traz novas possibilidades criativas para a instituição e artistas, proporcionando participação, apropriação e fruição diferenciada para o público”, afirma.
No palco do Jardim Japonês estarão 16 cantores do Coral Lírico de Minas Gerais, músicos convidados e um grande elenco de solistas do Brasil e exterior, formado por Eiko Senda (soprano), no papel de Cio-Cio-San; Marcello Vannucci (tenor), no papel de B.F. Pinkerton; Lício Bruno (barítono), no papel de Sharpless; Luciana Monteiro (mezzo-soprano), no papel de Suzuki; Ana Taglianetti (soprano), no papel de Kate Pinkerton; Wagner Soares (tenor), no papel de Goro; e Cristiano Rocha (baixo), no papel de Bonzo.
Com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, Madame Butterfly é uma ópera em três atos e conta a história de um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa. Baseada em fatos reais, a montagem se passa no Japão, em um momento em que o país estava quase totalmente isolado do mundo, até que, por volta de 1870, um presidente americano enviou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San/Butterfly (personagem do soprano Eiko Senda) descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios.
Para o diretor musical e maestro, Gabriel Rhein-Schirato, a ópera é uma das mais célebres e comoventes do repertório italiano. “O trágico amor da japonesa Cio-Cio-San pelo marinheiro Pinkerton mostra o encontro de culturas distantes. Enquanto o marinheiro pensa estar apenas saboreando um pouco de prazer no oriente, casando-se com uma ingênua gueixa, esta entende aquele amor como o único de sua vida”, afirma. Sobre a música da ópera, o maestro destaca a junção de diferentes melodias, que garantem singularidade ao conjunto. “Giacomo Puccini encontra em Butterfly a história perfeita para mostrar todo o seu poder de comover a plateia por meio de melodias sentimentais e sofisticadas e, ainda, de situações cuidadosamente calculadas para levar o espectador frequentemente à comoção. A pitada oriental dada por Puccini à música confere um ar exótico e estranhamente encantador ao espetáculo”, diz.
SERVIÇO
Jardim Japonês do Zoológico de Belo Horizonte
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha – BH
Dias 25 e 26 de maio, às 20h. e 27 de maio, às 19h.
Entrada franca
Distribuição dos ingressos a partir do dia 22 de maio, nos seguintes locais:
- Bilheteria do Palácio das Artes – Avenida Afonso Pena 1.537, Centro;
- Portaria I da Fundação Zoo-Botânica – Av. Dr Otacílio Negrão Lima, 8000, Pampulha;
- Centro Cultural Pampulha – Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Urca.
Informações: (31) 3236-7400
Fonte: http://www.movimento.com/
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