SILVIO VIEGAS TRIUNFA DE NOVO NO EXTERIOR. ARTIGO DE MARCUS GÓES NO BLOG DE ÓPERA E BALLET.

E não é “brasileirice” não!!!!!!
viegas 
Para que os incrédulos e invejosos não pensem que esta matéria sobre atuação do Maestro Sílvio Viegas fora do Brasil é mais uma ufanista “brasileirice” verde-amarela, permito-me transcever no original italiano, a parte final da crítica publicada sobre os concertos com aquele regente à frente da Orchestra e Coro dell´Arena di Verona, no órgão “L´Arena”, de Verona, Itália, neste 23 de fevereiro pp:
Alla testa dell´orchestra areniana debuttava il direttore brasiliano Sílvio Viegas, che há gesto preciso e controllo tutto sommato efficace. La sua lettura di Rachmaninov, fatti salvi alcuni di problemi di equilíbrio “fonico” com il pianoforte, è stata apprezzabilmente asciuta, sentimentale senza eccessi, mentre sia in Musorgskij che in Borodin si è fatto apprezzare per brillanteza analítica, com tutte le parti della formazione strumentale in efficace rilievo.” (Cesare Galla) .
Não se faz necessária uma tradução. A crítica italiana repete o que tem sido dito várias vezes por este que escreve sobre o Maestro Sílvio Viegas. Com efeito, temos assinalado a precisão dos gestos e o eficaz controle da orquestra, a leitura “enxuta”, sentimental sem excessos, de obras em que isso se faz indispensável, o brilho analítico que dá relevo a todas os naipes. Parece até que o colega italiano andou lendo meus escritos…
Isto posto, depois do estrepitoso êxito com a Filarmônica de Roma, o público do Teatro Filarmônico de Verona aplaudiu com tal entusiasmo que Sílvio Viegas foi obrigado a dar vários “bis”, ouvidos por todos com extremo gosto.
O programa compreendia o Concerto n. 2 para piano e orquestra, de Rachmaninov, (no qual o solista Giuseppe Albanese se saiu bem segundo a crítica acima, mas foi responsável pelo apontado problema de equilíbrio fônico), uma obra sinfônica do italiano Alessandro Solbiati, “Uma noite no Monte Calvo”, de Moussorgsky e as danças polovitsianas de “O Príncipe Igor”, de Borodin.
Com essas recentes aclamadas atuações na Itália, depois de atuar várias vezes à frente de orquestras de outros países, o Maestro Sílvio Viegas inscreve seu nome como o maior nome de regente de orquestra brasileiro atualmente em evidência fora do Brasil.
BEWARE THE IDES OF MARCH !!
MARCUS GÓES – FEV 2013


Fonte: http://www.movimento.com/

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