"MADAMA BUTTERFLY" ABRE CALENDÁRIO OPERÍSTICO DA FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO.
Adaptação da ópera de Giacomo Puccini volta ao Jardim Japonês da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte.
Com direção cênica de Lívia Sabag, direção musical e regência do maestro Gabriel Rhein-Schirato, a montagem traz grandes solistas como as sopranos Eiko Senda e Masami Ganev e o tenor Fernando Portari.
Uma das mais belas e comoventes óperas do século XX, Madame Butterfly, de Giacomo Puccini, abre o calendário operístico da Fundação Clóvis Salgado. Assim como na primeira montagem, realizada no ano passado, a adaptação da ópera será apresentada ao ar livre, no Jardim Japonês da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte. A nova versão tem direção musical e regência do maestro Gabriel Rhein-Schirato e direção cênica de Lívia Sabag, e conta com as participações da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Coral Lírico de Minas Gerais.
O elenco é formado por oito renomados artistas da cena lírica brasileira e traz nos papéis principais as sopranos Eiko Senda e Masami Ganev e o tenor Fernando Portari. Os figurinos, do acervo do Centro Técnico de Produção (CTP), estão sendo adequados para a concepção idealizada por Veridiana Piovezan. Mais de 150 profissionais estão envolvidos nesta montagem. No palco, a adaptação de Butterfly traz 61 pessoas, entre elas solistas, músicos e figurantes.
Com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, Madame Butterfly é uma ópera em três atos e conta a história de um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa. Baseada em fatos reais, a montagem se passa no Japão, em um momento em que o país estava quase totalmente isolado do mundo, até que, por volta de 1870, um presidente americano enviou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San/Butterfly (personagem do soprano Eiko Senda) descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios.
“Madame Butterfly é, talvez, uma das mais belas e comoventes óperas compostas no século XX. Encená-la no Jardim Japonês de Belo Horizonte é convidar o público para uma experiência sensorial que transcende o tradicional teatro de ópera. No jardim, história e música ganham temperaturas, aromas e cores. A pureza e a força da alma de Cio-Cio-San, personagem principal da história, são traduzidas em cada elemento delicado e convidativo jardim”, conta Lívia Sabag.
A ópera Madame Butterfly dá continuidade à política da Fundação Clóvis Salgado de promover o acesso à música erudita de qualidade. Ao longo dos seus 40 anos de história, a FCS já realizou mais de 75 montagens de óperas, de compositores como Verdi, Rossini, Villa-Lobos, Puccini, Mozart e Strauss, com sucesso de público e crítica.
Em 2012, Madame Butterfly foi sucesso de público. Os ingressos para as récitas esgotaram nas primeiras horas de distribuição. Mais de 1.600 pessoas compareceram ao Zoológico de Belo Horizonte para conferir a montagem. Segundo a presidente da Fundação Clóvis Salgado, Solanda Steckelberg, a intenção do Governo de Minas, com o apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, é consolidar a montagem no Zoológico no calendário cultural da cidade. “Se no ano passado a experiência de adaptar Madame Butterfly para um espaço alternativo proporcionou uma nova apropriação do espaço pelo público, neste ano, queremos também trazer uma montagem que tem como diferencial a encenação”, afirma Solanda.
Jardim Japonês
Inaugurado no dia 16 de junho de 2008, o Jardim é construído em área nobre de 5 mil metros quadrados no Jardim Zoológico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte e o seu projeto paisagístico é inspirado nos jardins existentes no Japão. Um espaço de lazer e contemplação que trouxe em sua concepção a filosofia Zen, que busca a naturalidade, serenidade, assimetria, maturidade e simplicidade a partir da expressão essencial da natureza.
Um lago com carpas coloridas, cascatas artificiais, árvores típicas como o pinheiro oriental, a cerejeira, a azaleia e o bambu, pontes e lanternas ornamentais, além da tradicional casa de chá são alguns dos elementos que compõem o Jardim. O local serve de habitat para várias espécies de aves asiáticas como: marreco-mandarim, tadorna-tricolor, tadorna-ferrujinha e ganso-australiano.
SERVIÇO
Jardim Japonês do Zoológico de Belo Horizonte
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha
Dias 1,2 e 3 de maio, às 20h. e 5 de maio, às 19h.
Entrada gratuita
- Ingressos limitados, em função da especificidade do local das apresentações, uma vez que se trata de um espaço de preservação, em que o público terá proximidade com os animais e as plantas fora do horário habitual.
Retirada dos ingressos a partir do dia 24 de abril, das 9 às 17h. no:
- Balcão de Informações do Palácio das Artes
Avenida Avenida Afonso Pena, 1537
e no
- Centro Cultural Pampulha I
Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185 – Urca
Classificação etária: 12 anos
Fonte: http://www.movimento.com/
Com direção cênica de Lívia Sabag, direção musical e regência do maestro Gabriel Rhein-Schirato, a montagem traz grandes solistas como as sopranos Eiko Senda e Masami Ganev e o tenor Fernando Portari.
Uma das mais belas e comoventes óperas do século XX, Madame Butterfly, de Giacomo Puccini, abre o calendário operístico da Fundação Clóvis Salgado. Assim como na primeira montagem, realizada no ano passado, a adaptação da ópera será apresentada ao ar livre, no Jardim Japonês da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte. A nova versão tem direção musical e regência do maestro Gabriel Rhein-Schirato e direção cênica de Lívia Sabag, e conta com as participações da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Coral Lírico de Minas Gerais.
O elenco é formado por oito renomados artistas da cena lírica brasileira e traz nos papéis principais as sopranos Eiko Senda e Masami Ganev e o tenor Fernando Portari. Os figurinos, do acervo do Centro Técnico de Produção (CTP), estão sendo adequados para a concepção idealizada por Veridiana Piovezan. Mais de 150 profissionais estão envolvidos nesta montagem. No palco, a adaptação de Butterfly traz 61 pessoas, entre elas solistas, músicos e figurantes.
Com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, Madame Butterfly é uma ópera em três atos e conta a história de um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa. Baseada em fatos reais, a montagem se passa no Japão, em um momento em que o país estava quase totalmente isolado do mundo, até que, por volta de 1870, um presidente americano enviou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San/Butterfly (personagem do soprano Eiko Senda) descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios.
“Madame Butterfly é, talvez, uma das mais belas e comoventes óperas compostas no século XX. Encená-la no Jardim Japonês de Belo Horizonte é convidar o público para uma experiência sensorial que transcende o tradicional teatro de ópera. No jardim, história e música ganham temperaturas, aromas e cores. A pureza e a força da alma de Cio-Cio-San, personagem principal da história, são traduzidas em cada elemento delicado e convidativo jardim”, conta Lívia Sabag.
A ópera Madame Butterfly dá continuidade à política da Fundação Clóvis Salgado de promover o acesso à música erudita de qualidade. Ao longo dos seus 40 anos de história, a FCS já realizou mais de 75 montagens de óperas, de compositores como Verdi, Rossini, Villa-Lobos, Puccini, Mozart e Strauss, com sucesso de público e crítica.
Em 2012, Madame Butterfly foi sucesso de público. Os ingressos para as récitas esgotaram nas primeiras horas de distribuição. Mais de 1.600 pessoas compareceram ao Zoológico de Belo Horizonte para conferir a montagem. Segundo a presidente da Fundação Clóvis Salgado, Solanda Steckelberg, a intenção do Governo de Minas, com o apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, é consolidar a montagem no Zoológico no calendário cultural da cidade. “Se no ano passado a experiência de adaptar Madame Butterfly para um espaço alternativo proporcionou uma nova apropriação do espaço pelo público, neste ano, queremos também trazer uma montagem que tem como diferencial a encenação”, afirma Solanda.
Jardim Japonês
Inaugurado no dia 16 de junho de 2008, o Jardim é construído em área nobre de 5 mil metros quadrados no Jardim Zoológico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte e o seu projeto paisagístico é inspirado nos jardins existentes no Japão. Um espaço de lazer e contemplação que trouxe em sua concepção a filosofia Zen, que busca a naturalidade, serenidade, assimetria, maturidade e simplicidade a partir da expressão essencial da natureza.
Um lago com carpas coloridas, cascatas artificiais, árvores típicas como o pinheiro oriental, a cerejeira, a azaleia e o bambu, pontes e lanternas ornamentais, além da tradicional casa de chá são alguns dos elementos que compõem o Jardim. O local serve de habitat para várias espécies de aves asiáticas como: marreco-mandarim, tadorna-tricolor, tadorna-ferrujinha e ganso-australiano.
SERVIÇO
Jardim Japonês do Zoológico de Belo Horizonte
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha
Dias 1,2 e 3 de maio, às 20h. e 5 de maio, às 19h.
Entrada gratuita
- Ingressos limitados, em função da especificidade do local das apresentações, uma vez que se trata de um espaço de preservação, em que o público terá proximidade com os animais e as plantas fora do horário habitual.
Retirada dos ingressos a partir do dia 24 de abril, das 9 às 17h. no:
- Balcão de Informações do Palácio das Artes
Avenida Avenida Afonso Pena, 1537
e no
- Centro Cultural Pampulha I
Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185 – Urca
Classificação etária: 12 anos
Fonte: http://www.movimento.com/
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