Experimental de Repertório se apresenta com Luíz Fílip Coelho e Soledad Yaya.
A Orquestra Experimental de Repertório (OER) retorna ao palco do Theatro Municipal de São Paulo no dia 10 de agosto, sábado, às 20h, quando se apresenta sob regência do maestro Victor Hugo Toro, pela Temporada 2013. O concerto terá as participações do violinista Luíz Fílip Coelho, brasileiro que integra o naipe de primeiros violinos da Filarmônica de Berlim, e da harpista argentina Soledad Yaya, monitora da OER.
Foto Internet.
O programa, dedicado ao repertório romântico do século XIX, reúne a abertura de A Gruta de Fingal, de Felix Mendelssohn, Scottish Fantasy, op. 46, de Max Bruch e a Sinfonia n. 1, op. 38, Si Bemol Maior, ‘Primavera’, de Robert Schumann.
Orquestra Experimental de Repertório
A Orquestra Experimental de Repertório foi criada em 1990, a partir de um projeto do maestro Jamil Maluf, hoje seu diretor artístico, integrando o Theatro Municipal de São Paulo como um de seus corpos artísticos. Pela OER já passaram mais de 600 jovens talentos, que dela partiram para ocupar postos em orquestras do Brasil e do exterior.
A programação da OER é construída, em grande parte, sobre séries temáticas, que refletem a diversidade do repertório sinfônico de qualidade que, principalmente a partir do século 20, se faz presente nas diversas formas de expressão artística. Entre os prêmios recebidos, destaca-se o Prêmio Carlos Gomes de melhor orquestra, em 1997.
Victor Hugo Toro
Nasceu em Santiago, no Chile, onde realizou estudos de regência orquestral e graduou-se pela Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Foi vencedor do II Concurso Internacional de Regência Orquestral - Prêmio Osesp- e tem sido convidado a reger as mais importantes orquestras de seu país, atuando, também, à frente de importantes orquestras brasileiras e latino-americanas, como: Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônicas da Bahia, do Paraná, Porto Alegre, Caxias do Sul, Camerata Antiqua de Curitiba, Sinfônica do Sodre (Uruguai), da Universidade Nacional de Cuyo (Argentina), de Rosário (Argentina) e Filarmônica da Universidade Nacional Autônoma do México (OFUNAM).
Foi regente principal da Orquestra Sinfônica do SODRE, no Uruguai e regente residente da Companhia Brasileira de Ópera. Laureado pela Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino com a Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes, no grau de comendador. Atualmente é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.
Soledad Yaya
Harpista monitora da Orquestra Experimental de Repertório, da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, é natural de Córdoba, Argentina, onde iniciou seus estudos musicais. Formada em música pela Faculdade Santa Marcelina, atuou como harpista convidada da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, onde participou de turnês pelos Estados Unidos e Europa.
Vencedora do I Concurso Nacional de Jovens Harpistas na Argentina, Soledad se aperfeiçoou sob a orientação de mestres como Marielle Nordmann, Isabelle Moretti e Oscar Do Campo. Já tocou como solista com a OSB Jovem, a Orquestra Acadêmica do Teatro Colón, a Sociedade de Música de Câmara de Bogotá, a Sinfônica Nacional de Bolívia e a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos. Ao lado do marido, o violista Peter Pas, forma o Duo Portinari, onde atua como solista e arranjadora de música de câmara.
Luíz Fílip Coelho
Violinista da Filarmônica de Berlim, foi membro da Academia da Filarmônica e atualmente integra o Ensemble Berlin, grupo de câmara vinculado à orquestra alemã. Paulistano, reside na Alemanha desde 2001, apresentando-se regularmente em cidades como Berlim, Roma, Tóquio, Tel Aviv e Paris. Participa também de festivais como o Rolandseck e do Aix-en-Provence.
Luíz Fílip já foi premiado em concursos internacionais como Tibor Varga, Henry Marteau e Gerhard Taschner. Entre seus parceiros de música de câmara figuram Guy Braunstein, Dashin Kashimoto, François Leleux, Gilbert Audin, Amihai Grosz e Wilfried Strehle.
Suas gravações incluem Bach com a Academia da Filarmônica de Berlim, um DVD com os concertos para violino de Camargo Guarnieri e um CD com obras de Villani-Côrtes com o pianista Paul Rivinius, dentre outras.
Foto Internet.
O programa, dedicado ao repertório romântico do século XIX, reúne a abertura de A Gruta de Fingal, de Felix Mendelssohn, Scottish Fantasy, op. 46, de Max Bruch e a Sinfonia n. 1, op. 38, Si Bemol Maior, ‘Primavera’, de Robert Schumann.
Orquestra Experimental de Repertório
A Orquestra Experimental de Repertório foi criada em 1990, a partir de um projeto do maestro Jamil Maluf, hoje seu diretor artístico, integrando o Theatro Municipal de São Paulo como um de seus corpos artísticos. Pela OER já passaram mais de 600 jovens talentos, que dela partiram para ocupar postos em orquestras do Brasil e do exterior.
A programação da OER é construída, em grande parte, sobre séries temáticas, que refletem a diversidade do repertório sinfônico de qualidade que, principalmente a partir do século 20, se faz presente nas diversas formas de expressão artística. Entre os prêmios recebidos, destaca-se o Prêmio Carlos Gomes de melhor orquestra, em 1997.
Victor Hugo Toro
Nasceu em Santiago, no Chile, onde realizou estudos de regência orquestral e graduou-se pela Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Foi vencedor do II Concurso Internacional de Regência Orquestral - Prêmio Osesp- e tem sido convidado a reger as mais importantes orquestras de seu país, atuando, também, à frente de importantes orquestras brasileiras e latino-americanas, como: Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônicas da Bahia, do Paraná, Porto Alegre, Caxias do Sul, Camerata Antiqua de Curitiba, Sinfônica do Sodre (Uruguai), da Universidade Nacional de Cuyo (Argentina), de Rosário (Argentina) e Filarmônica da Universidade Nacional Autônoma do México (OFUNAM).
Foi regente principal da Orquestra Sinfônica do SODRE, no Uruguai e regente residente da Companhia Brasileira de Ópera. Laureado pela Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino com a Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes, no grau de comendador. Atualmente é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.
Soledad Yaya
Harpista monitora da Orquestra Experimental de Repertório, da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, é natural de Córdoba, Argentina, onde iniciou seus estudos musicais. Formada em música pela Faculdade Santa Marcelina, atuou como harpista convidada da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, onde participou de turnês pelos Estados Unidos e Europa.
Vencedora do I Concurso Nacional de Jovens Harpistas na Argentina, Soledad se aperfeiçoou sob a orientação de mestres como Marielle Nordmann, Isabelle Moretti e Oscar Do Campo. Já tocou como solista com a OSB Jovem, a Orquestra Acadêmica do Teatro Colón, a Sociedade de Música de Câmara de Bogotá, a Sinfônica Nacional de Bolívia e a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos. Ao lado do marido, o violista Peter Pas, forma o Duo Portinari, onde atua como solista e arranjadora de música de câmara.
Luíz Fílip Coelho
Violinista da Filarmônica de Berlim, foi membro da Academia da Filarmônica e atualmente integra o Ensemble Berlin, grupo de câmara vinculado à orquestra alemã. Paulistano, reside na Alemanha desde 2001, apresentando-se regularmente em cidades como Berlim, Roma, Tóquio, Tel Aviv e Paris. Participa também de festivais como o Rolandseck e do Aix-en-Provence.
Luíz Fílip já foi premiado em concursos internacionais como Tibor Varga, Henry Marteau e Gerhard Taschner. Entre seus parceiros de música de câmara figuram Guy Braunstein, Dashin Kashimoto, François Leleux, Gilbert Audin, Amihai Grosz e Wilfried Strehle.
Suas gravações incluem Bach com a Academia da Filarmônica de Berlim, um DVD com os concertos para violino de Camargo Guarnieri e um CD com obras de Villani-Côrtes com o pianista Paul Rivinius, dentre outras.
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