DEMISSÃO DE JAMIL MALUF - ATENTADO CONTRA A MÚSICA. ARTIGO DE MARCUS GÓES NO BLOG DE ÓPERA E BALLET.
Jamil Maluf, deu à vida musical brasileira exemplos de excelente nível artístico.
Como foi noticiado e comentado pelo colunista e crítico Ali Hassan Ayache, o diretor artístico do TMSP John Neschling comandou a demissão do Maestro Jamil Maluf da Orquestra Experimental de Repertório, por ele fundada nos anos 90.
Durante todos os anos de sua existência, essa orquestra, sempre sob a direção artística, musical e quase sempre regência de Jamil Maluf, deu à vida musical brasileira exemplos de excelente nível artístico, produtividade, seriedade e ótimos resultados, ativando o ambiente da música em São Paulo e onde quer que se tenha apresentado, revelando novos valores e trazendo à vida novos títulos.
Só isso tudo bastaria para que Jamil Maluf, general das vitórias, não fosse afastado de “sua” orquestra. No entanto, além do mais, vem ele demonstrando ser esplêndido diretor de orquestra e regente, como fez por exemplo em emocionantes interpretações, à frente da EMUFRJ na Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, do prelúdio da Bachianas n. 4, de Villa-Lobos, e da 1ª Sinfonia, de Brahms.
Diante de tal atentado, pergunta-se: quem permitiu esse afastamento? Em que recôndito lugar se escondem as autoridades da área cultural de São Paulo? Quem é o responsável por permitir que John Neschling comande essas aberrações, que já aconteceram de modo semelhante com outros nomes importantes e consagrados da vida musical brasileira, vide Roberto Minczuk, vide Mario Zaccaro, e outros atingidos pela ira, inveja e intenções egocentristas de John Neshling, a crer nos escritos de Ali Hassan Ayache?
Para finalizar, um comentário paralelo: tanto Jamil Maluf quanto Roberto Minczuk são muito melhores e mais expressivos como regentes que John Neschling. Este é que devia ser afastado do cargo de diretor “artístico” do infeliz TMSP.
“…de toda palavra frívola…prestarão conta no dia do Juízo.” ( Mateus,12/36)”
MARCUS GÓES – FEV 2014
Como foi noticiado e comentado pelo colunista e crítico Ali Hassan Ayache, o diretor artístico do TMSP John Neschling comandou a demissão do Maestro Jamil Maluf da Orquestra Experimental de Repertório, por ele fundada nos anos 90.
Durante todos os anos de sua existência, essa orquestra, sempre sob a direção artística, musical e quase sempre regência de Jamil Maluf, deu à vida musical brasileira exemplos de excelente nível artístico, produtividade, seriedade e ótimos resultados, ativando o ambiente da música em São Paulo e onde quer que se tenha apresentado, revelando novos valores e trazendo à vida novos títulos.
Só isso tudo bastaria para que Jamil Maluf, general das vitórias, não fosse afastado de “sua” orquestra. No entanto, além do mais, vem ele demonstrando ser esplêndido diretor de orquestra e regente, como fez por exemplo em emocionantes interpretações, à frente da EMUFRJ na Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, do prelúdio da Bachianas n. 4, de Villa-Lobos, e da 1ª Sinfonia, de Brahms.
Diante de tal atentado, pergunta-se: quem permitiu esse afastamento? Em que recôndito lugar se escondem as autoridades da área cultural de São Paulo? Quem é o responsável por permitir que John Neschling comande essas aberrações, que já aconteceram de modo semelhante com outros nomes importantes e consagrados da vida musical brasileira, vide Roberto Minczuk, vide Mario Zaccaro, e outros atingidos pela ira, inveja e intenções egocentristas de John Neshling, a crer nos escritos de Ali Hassan Ayache?
Para finalizar, um comentário paralelo: tanto Jamil Maluf quanto Roberto Minczuk são muito melhores e mais expressivos como regentes que John Neschling. Este é que devia ser afastado do cargo de diretor “artístico” do infeliz TMSP.
“…de toda palavra frívola…prestarão conta no dia do Juízo.” ( Mateus,12/36)”
MARCUS GÓES – FEV 2014
Comentários
Postar um comentário