UM PALCO PARA WAGNER E BRAHMS.

OSB apresenta O idílio de Siegfried e Sinfonia nº1 em dó menor na Cidade das Artes. 
O idílio de Siegfried, de Richard Wagner, e a Sinfonia nº 1 em dó menor, Op. 68, de Johannes Brahms, são duas peças alemãs fortes que exigem bastante dos músicos que se propõem a interpretá-las. Os artistas que vão suar a camisa, desta vez, são os integrantes da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), que apresenta, no dia 7 de julho, às 21h, com regência do maestro titular, Roberto Minczuk. O concerto ocorre na Grande Sala da Cidade das Artes.
A noite germânica da OSB começa com a interpretação da peça wagneriana, composta em 1869. A peça é particularmente íntima e traz como inspiração momentos da vida familiar e conjugal do compositor, como o fato de ter sido concebida como um presente de aniversário para Cosima, sua mulher, após o nascimento do filho do casal. Apesar de ter sido escrita para um conjunto de 15 músicos, O idílio de Siegfried é comumente apresentada na versão para grande orquestra e traz temas e referências de duas outras obras de Wagner: as óperas Siegfried e A Valquíria, integrantes da tetralogia O Anel dos Nibelungos. A première ocorreu em dezembro de 1870, por um grupo de músicos da Orquestra Tonhalle, de Zurique, na escadaria da Vila de Tribschen, com o intuito de despertar Cosima.
Na segunda parte do concerto, a orquestra traz ao público a trabalhosa e belíssimaSinfonia nº1 em dó menor, de Brahms. A inspiração para escrevê-la surgiu em 1854, depois que o compositor escutou pela primeira vez a Sinfonia nº9 de Beethoven. Decidiu compor a sua própria sinfonia também na mesma tonalidade que a obra do conterrâneo. Diante do sucesso e importância da peça de Beethoven, Brahms sentiu-se desafiado a compor algo não menos arrebatador e demorou cerca de 21 anos (de 1855 a 1876), entre esboços e retoques finais, para dar-se por satisfeito e finalizar a partitura. Nesse meio tempo, era motivado pelos amigos, o violinista Joseph Joachim e o compositor Robert Schumann, a seguir em frente. A estreia ocorreu em novembro de 1876, na cidade de Karlsruhe, na Alemanha, e foi conduzida pelo maestro, também amigo de Brahms, Felix Otto Dessoff.

Serviço:
Orquestra Sinfônica Brasileira
Série Cidade das Artes

Segunda, 7 de julho, às 21h, na Grande Sala na Cidade das Artes
Roberto Minczuk, regência

Programa:
O idílio de Siegfried, de Richard Wagner
Sinfonia nº1 em dó menor, Op. 68, de Johannes Brahms

Cidade das Artes: Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 3325-0102

Ingressos a R$ 120 (plateia), R$ 80 (frisas e camarotes) e R$ 30 (galerias)

Descontos de 50% para maiores de 60 anos, menores de 21 anos, estudantes e pessoas com necessidades especiais; e de 20% para participantes do Programa Travessa Leve, da Livraria da Travessa, pessoas com cartões do Metrô Rio 20% e Assinantes OSB 2014. Os descontos são limitados a uma pessoa e não cumulativos

Bilheteria aberta de terça a domingo, das 13h às 19h. Em dias de espetáculo, das 13h até 30 minutos após o início do espetáculo. Formas de pagamento: cartões de crédito e débito, e dinheiro

Compras e informações também pelo telefone 4003-1212 e pelo site www.ingressorapido.com.br

Capacidade: 1.250 pessoas
Estacionamento pago no local

Fonte:  http://www.movimento.com/

Comentários

Postagens mais visitadas