OPES E PAULO SZOT EM MAIS UM CONCERTO PELO ANIVERSÁRIO DO RIO.
Barítono ganhador do prêmio Tony e Orquestra Petrobras Sinfônica interpretam Mussorgsky, Sibelius e obra inédita de Marcelo Caldi.
O brasileiro Paulo Szot, um dos grandes nomes da ópera da atualidade, é o próximo convidado da temporada 2015 da Orquestra Petrobras Sinfônica (Opes). O barítono interpreta Sons e Danças de Morte, do russo Modest Mussorgsky, com regência do maestro Carlos Prazeres. O concerto abre a programação da sérieDjanira, no dia 20 de março (sexta-feira), às 20h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
No programa, a Opes também continuará sua homenagem aos 450 anos da cidade, ao apresentar mais uma obra inédita inspirada no tema. A peça Alma Carioca, de Marcelo Caldi, foi especialmente comissionada pela Orquestra para a ocasião. Para completar o repertório, o grupo homenageia os 150 anos do compositor finlandês Jean Sibelius, com a Sinfonia nº 3 em Dó Maior.
Sobre os intérpretes
Paulo Szot (na foto) foi o primeiro brasileiro a vencer o prêmio Tony, em 2008, por sua atuação no musical South Pacific, na Broadway, em Nova York. O paulistano foi criado em Ribeirão Pires, onde começou sua educação musical, aos cinco anos. Estudou como bolsista na Universidade Jaguelônica, na Polônia, e começou a cantar profissionalmente em 1990 com o Conjunto Nacional de Canto e Dança Śląsk. Sua estreia operística como cantor profissional ocorreu em 1997, em uma produção de O Barbeiro de Sevilha, no Teatro Municipal de São Paulo. Desde então, já se apresentou com o Metropolitan Opera, New York City Opera, San Franscisco Opera, Canadian Opera Company, Teatro Liceu de Barcelona, Opera Garnier de Paris, Opéra de Bordeaux, Opéra de Marseille, Opéra de Nice, entre outras, executando obras comoL’Elisir d’Amore, La Bohème, Don Giovanni, Cavalleria Rusticana, I Pagliacci,Carmen, Così Fan Tutte, Le Nozze di Figaro e Maria Golovin, além de musicais.
Carlos Prazeres é regente assistente da Opes e regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia. Como convidado, tem dirigido importantes conjuntos sinfônicos, tais como a Orchestre National des Pays de la Loire na França, Orquestra Cherubini e Orquestra Internacional do Festival de Riva del Garda na Itália, Youth Orchestra of the Americas, Junge Philharmonie Salzburg, Filarmônicas de Buenos Aires, de Montevideo e de Bogotá, Sinfônicas de Campinas e de Porto Alegre, Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília, Orquestra Amazonas Filarmônica e Jazz Sinfônica de São Paulo. É graduado em oboé pela UniRio e foi bolsista da Fundação Vitae na Academia da Orquestra Filarmônica de Berlim/Fundação Karajan. Desempenhou as funções de oboísta solista junto à Barock Orchester Berlim, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
SERVIÇO:Orquestra Petrobras SinfônicaCarlos Prazeres, regentePaulo Szot, barítono20 de março, sexta-feira, às 20hTheatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Marechal Floriano s/nº, Centro. Tels.: 21 2332-9191 e 2332-9238)Programa:Alma Carioca (M. Caldi)Sinfonia nº 3 em dó maior, Op. 52 (J. Sibelius)Sons e Danças da Morte (M. Mussorgsky, com arranjo D. Shostakovich)Ingressos: R$ 96 (plateia e balcão nobre); R$ 50 (balcão simples); R$ 20 (galeria) e R$ 576 (camarote e frisa), com desconto de 50% para portadores de necessidades especiais, idosos e estudantes. À venda na bilheteria do Theatro e no site Ingresso.com.Classificação etária: livre
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