MARIN ALSOP POSTANDO EM PORTUGUÊS É UMA TRAGÉDIA GREGA EM QUARENTA ATOS. ARTIGO DE ALI HASSAN AYACHE NO BLOG DE ÓPERA & BALLET.

   


   Marin Alsop tenta mostrar um mínimo de atenção ao Brasil, nem se esforçando ou tentado isso ela consegue. Sabemos que a dedicação da regente ao Brasil é mínima, só lembrando que em 2019 ela só aparecerá na OSESP por oito semanas, quando por contrato o mínimo são dez.
   Suas postagens em português são iguais a uma tragédia grega em quarenta atos que acaba com todos os personagens mortos. A dama escarlate pega seus textos em inglês, passa o tradutor e posta. Falta alguém da OSESP dizer a regente que a tradução fica um horror, sem sentido e cheia de erros. Vejamos abaixo alguns exemplos retirados de sua página na rede social facebook:

Publicado no dia 22/10: "Nesta sexta-feira dia 26 de outubro, peabody junta-se à celebração do centenário de Leonard Bernstein com uma encenação completa de seu trabalho dramático, teatral, de longa duração, massa na nova Igreja Batista salmista, Baltimore. Samuel Mungo, diretor de gestão do Teatro Peabody Opera, compartilha como a massa de berstein é relevante hoje."

Publicado dia 22/10:  "Marin nomeou entre a lista do disco escorregou das mulheres mais poderosas da música dos EUA: https://slippedisc.com/2018/10/the-most-powerful-women-in-us-music/"

Publicado dia 17/10: "Chamando todos os alunos de condução: Junte-se a Marin no dia 19 de novembro, como ela hospeda uma casa aberta no Peabody Conservatorypara quem tiver interesse no programa de condução de graduação. O dia inclui, entre outras coisas, uma oportunidade de assistir a uma aula de condução com Marin, participar de um q & A, e ser treinado por Marin em duas peças de conjunto. Para participar, por favor, responda no link do site abaixo. Espaço limitado disponível. https://peabody.jhu.edu/academics/instruments-areas-of-study/conducting/conductingopenhouse/"

Ali Hassan Ayache


Fonte: https://www.facebook.com/marin.alsop.conductor/

Foto:Marin Alsop, foto internet.


Comentários

  1. Bom, mas pelo menos ela não é jornalista. Pior é ler os erros de quem se diz um colega de profissão, se mete a criticar os outros e esquece de olhar para seu próprio umbigo. Vocês têm revisor? Você poderia pedir a alguém na OSESP também.

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  2. Minha esposa é revisora, posso ajudar?

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  3. Ela não contrata tradutor, pois não conhece ninguém da rodinha e da panela dela própria. Um circuito fechado, entre eles próprios !

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