ERRAMOS : NOVO REGENTE TITULAR DA OSESP, POR QUE NÃO UM BRASILEIRO?
Acertamos a cidadania e erramos o nome, o novo regente titular da OSESP será o suíço Thierry Fischer. Pedimos desculpas ao leitores. Ele assumirá a orquestra em 2020 no lugar da sempre ausente Marin Alsop.
Fica uma pergunta, não existe nenhum regente brasileiro para assumir a OSESP? Tenho em mente diversos nomes de extrema qualificação para o cargo: Roberto Minczuk, Ligia Amadio, Jamil Maluf e Roberto Tibiriçá. Nomes qualificados e com disposição para uma dedicação integral ao grupo. O mais prosaico é que nenhum brasileiro sequer era cotado para o cargo.
A diretoria da OSESP como sempre prefere um estrangeiro em detrimento dos competentes regentes nacionais. Isso para se apresentar no estrangeiro, mostra-se moderna e saciar o enorme ego dos diretores.
Veremos quanto o suíço se dedicará a orquestra e gostaríamos muito de saber o quanto ele ganhará para ser regente titular da OSESP.
Ali Hassan Ayache
Ali, eu entendo esse seu apreço por regentes brasileiros, mas se você ver quem são os diretores artísticos de grandes orquestras pelo mundo, vai notar que nem sempre são compatriotas. Veja a filarmônica de Berlin, por exemplo. O diretor é russo "Kirill Petrenko", precedido por Sir Simon Rattle, inglês. Quem era diretor da concertgebouw? Mariss Jansons, da Letônia, sucedido por Daniele Gatti, da Itália.Dudamel, venezuelano, é da filarmônica de Los Angeles, o próprio Thierry Fischer, suíço, rege a sinfônica de Utah.Portanto, acho que não tem nada demais a Osesp preferir regentes estrangeiros. Agora...algo que concordamos é que os maestros deviam se dedicar em tempo integral à Osesp. Por isso era preferível um maestro que não tivesse contrato com mais nenhuma orquestra ao redor do mundo. Está mais que provado que é algo que não funciona. É assim com Marin Alsop, foi assim com Minczuk quando regia a OSB e, ao mesmo tempo, a filarmônica de Calgary.
ResponderExcluirNenhum problema em ser um estrangeiro, pelos motivos citados acima e, puxa, pensei que o autor entendesse mais de música e músicos.
ResponderExcluirO seu Irineu Perpétuo,ai minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro,está recomendando após a divulgação do nome do novo todo-poderoso diretor aos seus amiguinhos de rede social "não irem atrás de fofocas de blogs sujos"!Nós erramos e não merecemos crédito nenhum para nada segundo ele.Pois bem seu Irineu,pensei,ele se afirmando de esquerda defenderia essa coisa de não apenas a Folha e o Estado de São Paulo possam ter colunas sobre a vida musical na pauliceia desvairada,mas o direito de qualquer pessoa poder se expressar por meio de um blog.Podem nos criticar,podem bater mais,só usem argumentos melhores,esse negócio de chamar de blog sujo é uma falácia de envenenamento do poço bem sem-vergonha.Isaac Carneiro Victal.
ResponderExcluirAh, essa velha conversinha fiada de "reserva de mercado" por nacionalidade. Vamos instituir a cota para brasileiros nas orquestras agora. Por que será que os melhores times de futebol da Europa contratam jogadores brasileiros?
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