MELHORES E PIORES DE 2023 PELO BLOG DE ÓPERA & BALLET: PIOR EM TUDO - PIOR CENÁRIO , PIOR FIGURINO E PIOR DESENHO DE LUZ.

 


Tanta gente trabalhou na produção da ópera Il Guarany de Carlos Gomes apresentada no Theatro Municipal de São Paulo que fica difícil saber quem fez o que. O pessoal é criativo para inventar nome de cargos e empregar os amigos. Este Blog elege todos da lista abaixo como os piores do ano. 

Cenários, Figurinos, Desenho de Luz, Coreografias, Design de Vídeo (essa é novidade) e Direção Cênica foram pior que uma tragédia grega em 42 atos. Não representam a obra do maior compositor de ópera das Américas. 

Recado aos citados abaixo: Não destruam a obra de terceiros. Respeitem a partitura e a ideia original. Querem modernizar a dramaturgia? É possível fazer isso sem alterar a composição. Querem uma nova leitura indígena? Componham uma nova ópera e façam o que bem entenderem com ela. 

   O problema é que produzir o novo da um trabalhão e falta talento e capacidade para isso. Fica mais fácil destruir a obra alheia e se mostrar de moderninho.

  Alguns caem nessa conversa fiada como os críticos da Revista Concerto que a indicaram como finalista do prêmio da revista que publicam. Haja chapa branca.

Ali Hassan Ayache


Ailton Krenak, concepção geral
Cibele Forjaz, direção cênica
Denilson Baniwa, codireção artística e cenografia
Simone Mina, codireção artística, cenografia e figurino
Livio Tragtenberg, assistente musical

Ligiana Costa, dramaturgismo
Aline Santini, design de luz
Vic von Poser, design de vídeo
Luaa Gabanini e Lu Favoreto, coreografias
João Malatian, assistente de direção
Zia Basbaum, assistente de direção cênica

Comentários

  1. Foi uma vergonha. Inacreditável como adulteram a obra pelo "politicamente correto". Uma droga sem precedentes.

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  2. Todos os onze acima citados deveriam ser caçados do setor e produção da ópera, pois não respeitam o que foi criado pelos compositores, no caso Carlos Gomes , uma afronta ao consagrado autor de O Guarani: aniquilaram, deturparam e mutilaram a bela ópera. Nunca mais subam ao palco. Sigam outra profissão, imediatamente.

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  3. Baderneiros, pilantras da ópera. Sumam de nossas vistas, do contrário serão linchados ! Quem os aplaudiu, são alienados e não tem referencial.

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  4. Marco Antonio Seta disse:7 de março de 2024 às 20:17

    O Theatro Municipal precisa responder na justiça por não ter informado ao público que no espetáculo de "O Guarani" , de Carlos Gomes, fizeram uma adaptação da causa indígena no original da ópera. Mas não o fizeram, enganando ao público que nunca viu a ópera e assim, pensa que tudo aquilo é de autoria de Gomes. Não informou também que cortou o bailado e outros trechos em favor da causa indígena e do "politicamente correto". Cenários horrendos, desenho de luz e figurinos inadequados, deturparam o enlace dramático e musical da obra de Carlos Gomes. E ainda utilizaram microfones para que se ouvisse uma india cantar ao final da ópera, ato inverossímil que não existe na apresentação desta ópera. Registre-se ainda, que ao final da apresentação, os duplos de Ceci e Peri, foram mais aplaudidos que os cantores intérpretes dos mesmos. Inversão de valores.
    O público que tem referenciais ao longo de décadas, saiu do teatro massacrado e exausto. E será necessário mais, para provar a incompetência da atual direção artística do Theatro Municipal ?

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