OSESP - PERGUNTAS QUE NÃO SE CALAM.
OSESP em ,Concertgebouw, Amsterdam, foto facebook . Todos felizes com o rega-bofe europeu.
Perguntas que não se calam:
A OSESP precisa levar dois spallas para a turnê europeia ?
Os teatros europeus lotaram para assistir a orquestra brasileira?
As críticas, se é que existiram, foram favoráveis ou não?
Quanto custa e de onde vem o dinheiro para a turnê?
Por que a OSESP levou "meia orquestra" e teve que remendar com a contratação de músicos europeus?
Quanto ganharam os 23 músicos espanhóis para tocar com a OSESP?
O que o povo brasileiro ganha com a turnê de sua principal orquestra para a Europa?
Ano que vem será igual ou a OSESP vai visitar diversos teatros brasileiros carentes de música clássica?
Qual o balanço que a direção faz da turnê?
Ali Hassan Ayache
ESTAMOS AGUARDANDO AS RESPOSTAS !
ResponderExcluirMuito pertinentes as indagações.
ResponderExcluirE vamos ficar sem respostas, a Osesp não está nem aí para as críticas públicas. Continua com seu patrocínios e se sentindo um oásis no meio da Cracolândia 🍸
ResponderExcluirAos que conhecem pouco de orquestra sabem que para uma turnê com um repertório desse nível, é recomendável 2 spallas. Pelo que soube a média de ocupação dos teatros na Europa foi de cerca de 90% (bastante satisfatória para uma orquestra latina "em decadência". Tive conhecimento de uma crítica do Edinburgh Music Review elogiando a orquestra e dizendo que executaram uma "Epic Alpine Symphony". É de conhecimento publico que a Osesp possui grandes patrocinadores que geralmente subsidiam as turnês. A Osesp foi com a orquestra praticamente completa, porém as obras executadas de Strauss e Varese exigiam mais que o efetivo da orquestra. Os músicos espanhóis custaram bem menos do que fossem levar músicos do Brasil, economizando em muitas passagens e hospedagem em Valladolid (essa conta não é muito difícil de se fazer). O prestígio e orgulho de uma orquestra brasileira estar tocando em festivais desse porte só tem a acrescentar socialmente. A orquestra possui programas Itinerantes que atingem muitas cidades do estado simultaneamente, isso também é de conhecimento de todos. Pelo o que soube, a turnê da Osesp foi um sucesso, e na minha visão, é no mínimo ignorância, ingratidão e anti-patriotismo querer imprimir uma imagem ruim de uma instituição que tanto orgulho nos trás!!!
ResponderExcluirParece que o maestro Sir Simon Rattle estava assistindo em Berlin
ExcluirNa verdade, essas turnês poucos ou nada significam para o crescimento da orquestra e para a divulgação da música brasileira, que não é repertório prioritário da orquestra. Muito recurso gasto com mínimo retorno artístico. Convenhamos: igual ou melhor que a OSESP existem dezenas de orquestras européias. Muito melhor usar esses recursos num programa de turnês nacionais, levar música onde ela é carente. E melhorar o nível da orquestra, que anda decadente.
ResponderExcluirTambém acho melhor tocarem em Osasco do que em Berlin
ExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk… eita provincianismo tosco!
ExcluirNão irão responder nunca. Ninguém sabe o que passa na Osesp com os milhões que são investidos. Uma nebulosidade absurda! Os espanhóis que são amigos do maestro fizeram prova? Quer apostar que ano que vem o spalla italiano irá solar com essa orquestra? Levaram uma orquestra "brasileira" para turne com violinista Sérvio como solista e maestro estrangeiro. Oras não havia algo brasileiro disposto a representar o país?
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