NOTAS SOBRE JOÃO CARLOS MARTINS NO CARNEGIE HALL.
-João Carlos Martins foi um grande pianista no século XX. Infortúnios da vida o fizeram perder movimentos da mão.
-Quando tocou pela primeira vez no Carnigie Hall, 60 anos atrás, João Carlos Martins era um grande pianista.
-Qualquer um pode se apresentar no Carnegie Hall, desde que pague o aluguel da sala.
-O evento foi financiado por uma grande empresa de aviação americana.
-Atualmente como regente João Carlos Martins foi um excelente pianista.
-Midiático ao extremo parece um André Rieu brasileiro. Toca até em intervalo de jogos de futebol.
-Mesmo em vida o pianista tem o nome de um boulevard em sua homenagem, este liga a Sala São Paulo com a Estação da Luz. Sabemos que sua relação com a Sala São Paulo e a orquestra da casa é nenhuma.
-Martins adora mostrar sua história de superação, será que o público não cansa disso. Eu já cansei.
-O repórter do UOL, Eduardo Burckhardt foi convidado pela patrocinadora, fez um artigo pra lá de elogioso para a apresentação. Convidado para Nova Yorque com tudo pago, quem não faria!
-A casa não encheu, "quase lotada" esse foi o termo usado pelo repórter, imagino que a sala estivesse com metade de sua capacidade de público. Segundo o mesmo: " A segunda parte foi uma verdadeira homenagem ao Brasil, incluindo as "Bachianas Brasileiras", de Heitor Villa-Lobos, e a obra "Portais Brasileiros Número 2", criada pelo pianista e compositor André Mehmari ". Mas quais Babhianas? Será que foram todas as nove? Esse repórter não entende nada de música clássica.
-Musicalmente seu trabalho não acrescenta nada ao cenário da música clássica.
-A apresentação no Carnegie Hall divertiu a maioria do público composto por convidados e brasileiros que moram na Big Apple.
-Cuidado com a maldição do Carnegie Hall, a Orquestra sinfônica do Estado de São Paulo por lá se apresentou e seu diretor artístico, Arthur Nestrovski, foi demitido.
Ali Hassan Ayache
😬🙄
ResponderExcluirComentarios perfeitos do Ali. O Martins virou uma paródia, uma figura exótica e sem relevância alguma, tocando com escola de samba e sertanejos.
ResponderExcluirEsse senhor teve alguma relevância como pianista nos anos 70, como intérprete de J. S. Bach. Logo caiu no ostracismo e retornou fazendo cansativas apologias sobre sua superação em relação ao seu problema com as mãos. Virou maestro(?) e foi amplamente abrigado pela mídia geral, ignorante em música clássica, mas que viu na figura um excelente mot de notícias. Um se serve do outro. Mas musicalmente falando é quase risível e nada agrega no plano artístico.
ResponderExcluirArthur Nestrovski, um nojo de ser humano. Graças a Deus foi demitido. JCM jácansou demais ao transformar sua tragédia em marketing, e ganha muito dinheiro com isso. Acho ridículo como "endeusam" este senhor!
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