MELHORES E PIORES DE 2024 PELO BLOG DE ÓPERA & BALLET: MELHOR REGENTE.
O trombonista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo Wagner Polistchuk pegou terra arrasada ao ser nomeado como regente titular da Orquestra Experimental de Repertório. A mesma foi eleita a pior orquestra de 2024 por esse blog.
Polistchuk assumiu o comando e mudou o rumo do grupo. Inovou no repertório e a tirou do abismo em que estava. Que o ano de 2025 seja glorioso para o maestro.
Ali Hassan Ayache
👏👏👏 parabéns, Wagner
ResponderExcluirA pergunta que não quer calar:
ResponderExcluirEm se apresentando um mesmo repertório com os mesmos músico e mundando
somente o Maestro?
Isso é o suficiente pra mudar tudo! 😉
ExcluirRealmente temos de exaltar o excelente trabalho do maestro Wagner, mas o que é realmente intrigante é que esta é a mesma orquestra do ano passado, formada pelos mesmos músicos. É certo que o trabalho de um maestro pode melhorar o desempenho de uma orquestra, mas esse não a transforma da água para o vinho.
ResponderExcluirA OER nunca foi a pior orquestra do Brasil, e esta nova publicação do autor deste blog só evidencia como sua visão é enviesada e parcial.
Talvez o autor dessa crítica desconheça que a OER é uma orquestra de estudantes. A OER ser eleita a pior orquestra de 2024 foi comparado a quais Orquestras? As profissionais? O Maestro Wagner Polistchuk foi uma baita aquisição da OER e com toda certeza o trabalho da OER (que é terminar a formação e profissionalizar seus músicos) vai ser muito bem feito!
ResponderExcluirOrquestra é como uma empresa. Se tem um gestor ruim, terá um desempenho ruim.
ResponderExcluirA OER está "melhorando"? Se deve ao trabalho do maestro.
Já vi grandes orquestras brilharem nas mãos de regentes espetaculares.
Já vi grandes orquestras ter um desempenho horroroso nas mãos de tegentes ruins.
Precisa falar mais?
É preciso, urgentemente, parar de focar em regentes de gra des orquestras.
É preciso olhar com atenção ao redor. Existe "ouro" nele.
A música de concerto em São Paulo é vítima de um cartel silencioso, uma estrutura viciada que perpetua os mesmos nomes no poder enquanto ignora talentos que poderiam renovar e enriquecer o cenário musical. A rotatividade dos regentes não passa de um jogo de cadeiras marcadas, onde poucos transitam entre orquestras como peças previsíveis de um tabuleiro fechado.
ResponderExcluirO caso de Wagner Polistchuk ilustra essa dinâmica de exclusão disfarçada de oportunidade: um maestro jogado de um lado para o outro, sempre convocado em momentos de emergência, mas nunca contemplado com a estabilidade e o reconhecimento que seu talento exige. É o maestro tampão, o eterno substituto, o curinga conveniente de uma orquestra que se recusa a abrir espaço para o novo.
A cidade de São Paulo, que se orgulha de sua diversidade e efervescência cultural, mantém no campo da regência uma verdadeira máfia, onde o critério artístico frequentemente cede lugar a interesses e alianças obscuras. O repertório é um loop sem ousadia, os rostos no pódio se repetem, e o público, muitas vezes sem perceber, assiste a um espetáculo de acomodação, e não de inovação.
O que falta? Coragem. Coragem para romper esse ciclo, para abrir as portas a regentes desconhecidos que, longe dos holofotes, constroem carreiras sólidas e possuem muito a oferecer. Coragem para dar chance ao mérito, e não apenas ao nome. Até quando São Paulo será refém dessa engrenagem ultrapassada?
Marco Antonio Seta disse: Sendo assim, considerando-se o retro-mencionado, o que comentar sobre a nomeação de Roberto Minczuk pelo ex-prefeito João Doria, endossado por Bruno Covas e pelo seu vice (Ricardo Nunes); permanecendo no Theatro Municipal de São Paulo desde 2017 responsável por sucessivos erros na programação, elaboração de elencos, má escolha de cantores, diretores cênicos, cenógrafos e figurinistas, iluminadores de palco, visagistas, um superfaturado elenco de assistentes e sub-assistentes num surrado repertório pouco ou nada atrativo, e que satisfaz as próprias necessidades de ampliar o seu curriculum vitae.
ResponderExcluirSeja lá por quem foi empossado, te pergunto, pq manter um maestro como se fosse um reinado, por anos a fio, como se fosse um cargo vitalício? (Quem são esses que colocam x ou y nos palcos brasileiros?)
ExcluirMuitos reclamam da falta de bons regentes, mas se manter um só no pódio, mostrando um trabalho cansado e sem novidades, como renovar? Como mostrar ao público que existem outros muito bons ou excelentes?
Tem que ter oportunidades e sair do "quadradinho"!
tudo que diz respeito ao Municipal é nebuloso.
ExcluirE aí , Sr autor? Com qual orquestra Vossa excelência comparou a OER para colocá-la no posto de pior Orquestra de 2024????.
ResponderExcluirPode não ter sido a pior orquestra, mas que era ruim... era. Afinal, não são estudantes? Ou já são profissionais consagrados?
ExcluirSou crítico ao Municipal de SP, mas o Wagner Polistchuk é um excelente musico e regente, muito competente, sempre fez um belo trabalho!
ResponderExcluirA Orquestra Experimental de Repertório já chegou a render mais que a Sinfônica Municipal de São Paulo; contudo na direção de Jamil Maluf. Após este, somente agora, com Wagner Polistchuk a orquestra está se impondo novamente. (Marco Antônio Seta, crítico atuante e residente em São Paulo).
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